quinta-feira, 24 de julho de 2014

Sobre O Que Eu Ia Falar

Ontem mesmo eu pensei em escrever hoje sobre o momento que antecede o sono.
Sabe aquela hora em que a gente deita na cama, o corpo paralisado e a mente frenética, a mil por hora, onipresente...
Pois é...ontem eu fui dormir assim e fiquei pensando que daria um bom post porque me veio a idéia de que esse momento é muito propício à meditação.
Ou será o ato de meditar, exatamente essa passagem de pensamentos pela cabeça enquanto o corpo relaxa?
Senti mesmo que estava organizando meus pensamentos e minhas emoções naquele momento, coberta por meu edredon, que não conseguia esconder, além do frio, as minhas dúvidas e dívidas daquele dia. Fora a gratidão...apesar de tudo!
E um dos sentimentos que organizei na mente foi o daquela pessoa que falei no post anterior. Aquela que ainda ficara pelo caminho...
Sabe o que é? Estar em desarmonia me deixa com uma sensação de remar contra a maré, de ser violentada, de estar do avesso...porque não é da minha natureza. Seja com a mais insignificante coisa...ou pessoa. É ruim...parece que ficou estagnado ali, alguma coisa...
E então, mais uma vez, ainda com uma certa resistência, fui dormir abençoando a tal da pessoa. Com todo o meu coração...cada palavra ali meio engasgada...Deus rindo, querendo ouvir cada letra do nome dela...e eu desejei novamente que aquela pessoa fosse abençoada...
E hoje,a tal da pessoa estava lá no meu caminho e ainda que quase inevitável, eu consegui passar por ela, meio de banda, com uma cara de paisagem...
E ela me cumprimentou!
Uma perguntinha meio nada a ver, uma resposta sem graça...e fez-se a paz.
É isso...meditação, corpo descansado, mente organizada, benção direcionada e pimba!
De quebra, um brinde maravilhoso em forma de recadinho no celular...que depois eu conto.
Mas a paz invade mesmo o coração de quem deixa a porta aberta para ela entrar.

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